A PAIXÃO
Almeida Faria
Colecção: A Phala / Tema, classificação: Romance
Data de Edição: janeiro de 2013
Formato e acabamento: 14,5 x 20,5 cm, edição brochada com badanas / 224 páginas
ISBN: 978-972-37-1665-8
Preço: 13,90 €
«Almeida Faria escreveu um poema épico, deveras, porque todas as suas descrições, todas as suas enumerações, todas as suas variações imaginárias e baseadas na hipótese da situação e subjetividade humana […] tecem um diálogo entre os objetos como objetos e os objetos como sinais; porque o cruzamento entre as diversas vivências cíclicas do tempo concreto, ou vivido, reacorda no leitor a ânsia interrogativa sobre o de agora e o de sempre sobre o que se repete e o que é realmente novo […].» ÓSCAR LOPES
«A Paixão será porventura a mais espessa cortina de linguagem que a literatura portuguesa terá produzido na segunda metade do século XX. Podemos dizer, quase nostalgicamente, que já foi grande a escrita em português.» LUÍS QUINTAIS
«Um livro de pura genialidade da juventude.» EDUARDO LOURENÇO
«Ao ler A Paixão de Almeida Faria no início dos anos 70, entrei em imediata comunhão com essa obra-prima, ao ponto de colar ao Lavoura Arcaica, sem qualquer pudor, certas imagens e metáforas daquele poema em prosa.» RADUAN NASSAR
«Um livro de pura genialidade da juventude.» EDUARDO LOURENÇO
«Ao ler A Paixão de Almeida Faria no início dos anos 70, entrei em imediata comunhão com essa obra-prima, ao ponto de colar ao Lavoura Arcaica, sem qualquer pudor, certas imagens e metáforas daquele poema em prosa.» RADUAN NASSAR
«Todo o génio de Almeida Faria está na expressão rigorosa da fértil união entre o sagrado e o profano.» La Quinzaine Littéraire, FRANÇA
«o seu segundo romance, A Paixão, possui as mesmas qualidades literalmente espantosas de Rumor Branco, sendo ao mesmo tempo mais despojado e mais apaixonado; desta vez a severidade é implacável, e a composição aposta numa disciplina exemplar.» Books Abroad, EUA
«Na minha geração, lembro-me de sair A Paixão de Almeida Faria e eu com 19 anos a pensar: nunca chegarei aos calcanhares deste homem.» ANTÓNIO LOBO ANTUNES