terça-feira, 26 de junho de 2012

Lançamento de novo livro de Pedro Strecht [convite]

[clicar na imagem para a aumentar]

A propósito da edição do livro de
Pedro Strecht
Assim Seus olhos – O lugar da esperança
no futuro das crianças e adolescentes

o Autor e as Livrarias Assírio & Alvim
convidam-no(a) a estar presente
na sessão de lançamento
dia 30 de Junho 2012
sábado, às 18h30


com a participação de
Ana Vieira de Almeida
António Marques
Miguel Manso
Crianças da sala dos 5 anos da Cooperativa A Torre


Livraria Assírio & Alvim | Chiado

Pátio Siza — Entrada pela Rua Garrett, 10
ou pela Rua do Carmo, 29, Lisboa
Tel. 932 561288

{pdf do convite}

«Assim Seus Olhos - O lugar da esperança no futuro das crianças e dos adolescentes», de Pedro Strecht



ASSIM SEUS OLHOS
O lugar da esperança no futuro das crianças e dos adolescentes

Pedro Strecht

Prefácio de D. Manuel Clemente

Colecção: Pelas Bandas da Psicanálise 72 / Tema, classificação: Psicologia / Auto-ajuda
Data de Edição: Junho de 2012
Formato e acabamento: 15 x 23,5 cm, edição brochada / 136 páginas

ISBN: 978-972-0-79311-9
Preço: 12 €

«De capítulo em capítulo desta nova contribuição de Pedro Strecht, acresce-nos a consciência do desafio inadiável. Também de que a presente «crise» tem de ser um tempo de decisão sobre o que havemos de ser, subsidiária e solidariamente.»

D. Manuel Clemente

Este livro é sobre a esperança. E sobre o lugar da esperança no futuro das crianças e dos adolescentes.
Interessa a quem se preocupa por temas da infância e adolescência. E a uma imensa minoria que não se identifica com as ideias essencialmente técnicas e economicistas que dominam a maneira de olhar para o mundo, para os mais novos e para o futuro, como se o bem-estar pessoal e social dependesse em exclusivo de palavras como sucesso, dinheiro ou competitividade.
Interessa aos que se ligam a ideais humanistas e se deixam tocar pela singularidade de cada pessoa, pelo reforço da presença e da transmissão de valores que engrandeçam um bem social comum.
Assim Seus Olhos procura um espaço de luz e reflexão sobre a vida emocional de rapazes e raparigas de hoje e de todas as atribulações e desafios que o dia-a-dia lhes coloca. Pretende combater os medos mais comuns com que se deparam (vazio, solidão, incompletude, pensar, sentir, amar) para ajudar à construção de um mundo sempre melhor.


segunda-feira, 25 de junho de 2012

Pátio Siza - Chiado, em Lisboa


Pátio Siza, ao fundo à direita, 
com entrada pela Rua Garrett, 10 e pela Rua do Carmo, 29

{segunda a sexta: 12h-19h; sábado: 10h-19h; domingo: 14h-19h}

domingo, 24 de junho de 2012

Rua Garrett, Dez

 
Pátio Siza, ao fundo à direita.


{segunda a sexta: 12h-19h; sábado: 10h-19h; domingo: 14h-19h}

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Rua do Carmo, Vinte e Nove


Pátio Siza, ao fundo à direita.
{segunda a sexta: 12h-19h; sábado: 10h-19h; domingo: 14h-19h}

sexta-feira, 15 de junho de 2012

«Histórias de Um Raciocinador», de Fernando Pessoa


HISTÓRIAS DE UM RACIOCINADOR 
e o ensaio 
«HISTÓRIA POLICIAL»
Fernando Pessoa 

Edição de Ana Maria Freitas

Colecção: Obras de Fernando Pessoa 24 / Tema, classificação: Policial
Data de Edição: Junho de 2012
Formato e acabamento: 16,5 x 24 cm, edição brochada com sobrecapa / 272 páginas
ISBN: 978-972-0-79312-6
PVP: 16 €


Quero que o leitor compreenda que faço uma grande distinção entre a história de mistério e a história policial. Um conto, ou romance de mistério é digno de desprezo enquanto realização intelectual; enquanto uma história policial exige a união da mais clara imaginação com o raciocínio mais forte e elevado.

Fernando Pessoa

Este volume reúne o primeiro conjunto de histórias policiais de Fernando Pessoa, escritas entre 1906 e 1907 e em língua inglesa. Começa aqui o policial pessoano, conceito em que irá trabalhar até morrer. Se, nalguns aspectos, estes textos estão ainda ligados à juventude do autor e às experiências e leituras desses tempos, outros revelam uma surpreendente coerência em relação à escrita policial da sua maturidade. A visão que Pessoa tinha do género começou aqui a formar-se e ele manteve-se-lhe fiel até ao fim. O ex-sargento William Byng é o detective criado, misto de genialidade e fraqueza, personificação dos poderes dedutivos, com um raciocínio abstracto que se assemelha a um número de circo de elaborados volteios. Tal como mais tarde Abílio Quaresma, das novelas policiárias, Byng é um decifrador dos mistérios do mundo e da mente humana, aparentemente transcendentes, mas possíveis de reduzir a simples charadas da vida real. O ensaio «História Policial», também ele iniciado na juventude, mas continuado e acrescentado ao longo das décadas seguintes, revela o profundo conhecimento do autor acerca de um género ao tempo pouco valorizado entre nós, mas que ele apreciava o suficiente para o desejar transformar em coisa sua. Neste ensaio é definido o princípio fundador: o policial de qualidade, produto da imaginação, deve ser sobretudo um divertimento intelectual e um exercício de raciocínio.

Chegou hoje às nossas livrarias.

Cartas de Amor de Fernando Pessoa e Ofélia Queiroz


CARTAS DE AMOR DE FERNANDO PESSOA E OFÉLIA QUEIROZ

Fernando Pessoa e Ofélia Queiroz

 Edição de Manuela Parreira da Silva


Colecção: Pessoana 13 / Tema, classificação: Correspondência
Data de Edição: Junho de 2012
Formato e acabamento: 14,5 x 20,5 cm, edição brochada com sobrecapa / 368 páginas

ISBN: 978-972-0-79310-2
P.V.P.: 18 €

Neste livro a ideia comum de que estaríamos perante um namoro platónico, sem réstia de erotismo, desfaz-se por inteiro. Vemos, enfim, surgir um Pessoa diferente do outro lado do espelho. Um Pessoa não só sujeito e manipulador da escrita, mas um Pessoa indefeso, objecto do discurso (e do afecto) de outrem, personagem de uma história real.


«Pela primeira vez, as cartas de amor de Fernando Pessoa e de Ofélia Queiroz são apresentadas em edição conjunta.
Uma edição conjunta é a forma mais adequada para dar a ler uma correspondência, que pressupõe sempre um diálogo, uma interacção, a existência concreta de dois interlocutores. Cada carta é, em si mesma, ou a resposta a outra carta ou pretexto para ela. Até quando o destinatário opta por não responder, de algum modo, o seu silêncio se inscreve na carta seguinte. Assim, uma relação amorosa, sustentada epistolarmente, como a de Pessoa e Ofélia, só é, na verdade, entendível quando os dois discursos se cruzam e mutuamente se reflectem.»

Manuela Parreira da Silva

Chegou hoje às nossas livrarias

«De Amore», de Armando Silva Carvalho [convite]


A Livraria Assírio & Alvim convida para o lançamento do livro de

Armando Silva Carvalho

DE AMORE


21 de Junho (quinta-feira), às 19h


apresentação por

José Manuel de Vasconcelos

Livraria Assírio & Alvim | Chiado
Pátio Siza — Entrada pela Rua Garrett, 10 ou pela Rua do Carmo, 29, Lisboa

quarta-feira, 13 de junho de 2012

terça-feira, 5 de junho de 2012